sábado, 30 de abril de 2016

Neste domingo, Santa Missa Tridentina em Belém/PA

Neste domingo: Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano
01/05 (Domingo):
10h30 - Oração do Santo Terço
11h00 - Santa Missa em honra de São José Operário
Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).
OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.


sábado, 23 de abril de 2016

IV Domingo depois da Páscoa

"Porque, se eu não  for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei"
Epístola de São Tiago (I, 17-21) - Caríssimos: Toda dádiva boa e todo dom perfeito vêm de cima: descem do Pai das luzes, no qual não há mudança, nem mesmo aparência de instabilidade. Por sua vontade é que nos gerou pela palavra da verdade, a fim de que  sejamos como que as primícias das suas criaturas. Já o sabeis, meus diletíssimos irmãos: todo homem deve ser pronto para ouvir, porém tardo para falar e tardo para se irar; porque a ira do homem não cumpre a justiça de Deus. Rejeitai, pois, toda impureza e todo vestígio de malícia e recebei com mansidão a palavra em vós semeada, que pode salvar as vossas almas. ℟. Deo Gratias!

Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São 
João (XVI, 16-22) - Naquele tempo: Disse Jesus a seus discípulos: Agora vou para aquele que me enviou, e ninguém de vós me pergunta: Para  onde vais? Mas porque vos falei assim, a tristeza encheu o vosso coração. Entretanto, digo-vos a verdade: convém a vós que eu vá! Porque, se eu não  for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei. E, quando ele vier, convencerá o mundo a respeito do pecado, da justiça e  do juízo. Convencerá o mundo a respeito do pecado, que consiste em não crer em mim. Ele o convencerá a respeito da justiça, porque eu me vou para junto do meu Pai e vós já não me vereis; ele o convencerá a respeito do juízo, que consiste em que o príncipe deste mundo já está julgado e condenado. Muitas  coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará. ℟. Laus tibi, Christe!

Traduções das leituras extraídas do Missal Quotidiano por Pe. Gaspar Lefebvre OSB (beneditino da Abadia de Santo André) – Bruges, Bélgica: Biblica, 1963 (com adaptações).

sexta-feira, 22 de abril de 2016

PROGRAMAÇÃO Santa Missa Tradicional em Belém/PA

PROGRAMAÇÃO Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano

22/04 (Sexta)
15h00 - Confissões
17h00 - Santa Missa

23/04 (Sábado)
08h30 - Santa Missa

24/04 (Domingo):
10h00 - Confissões
10h30 - Oração do Santo Terço
11h00 - Santa Missa do IV Domingo Depois da Páscoa

Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).

OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.


segunda-feira, 18 de abril de 2016

O que é exatamente um tradicionalista?



“O fato de que hoje em dia existem católicos denominados “tradicionalistas” é algo sem explicação em toda a história anterior da Igreja Católica. Mesmo no auge da crise ariana — a situação mais análoga à nossa — a Igreja não estava dividida entre tradicionalistas e não tradicionalistas, mas sim entre aqueles que não abraçaram a heresia de Ário e os que o fizeram.
Mas o que é exatamente um tradicionalista? Uma olhada no passado para vermos o modo como as coisas eram antigamente poderá ajudar a transmitir o significado do termo de maneira mais eficaz do que as tentativas habituais de uma definição formal:

• Antigamente não havia rito de Missa traduzido para as línguas vernáculas do mundo. Havia apenas o idioma litúrgico universal de uma Igreja perene, como podemos ver no Rito Romano imemorial, cujo desenvolvimento orgânico havia prosseguido quase imperceptivelmente desde o século V, ou nos veneráveis ritos orientais, quase tão antigos, que, em grande parte, escaparam ao furioso vandalismo litúrgico que devastou a liturgia principal da Igreja.
• Antigamente não havia altares-mesa no estilo luterano em nossas igrejas, mas somente altares-mores voltados para Deus, cuja própria aparência despertava o sentido de temor respeitoso e reverência nas pessoas.4

• Antigamente não havia leitores leigos, “ministros da Eucaristia” leigos ou meninas no presbitério, mas somente padres, diáconos a caminho do sacerdócio e os acólitos, que eram a fonte primária de geração após geração das vocações sacerdotais, que enchiam os seminários.
• Antigamente não havia música profana durante a Missa, mas somente canto gregoriano ou polifonia, despertando a alma para a contemplação do divino, em vez de batidas de pés, palmas ou puro tédio.

• Antigamente não havia abusos litúrgicos disseminados. No máximo, havia padres que celebravam a Missa tradicional de maneira deficiente, mas dentro de uma estrutura de rubrica, texto e música que, no entanto, protegia o seu mistério central de qualquer possibilidade de profanação e mantinha a dignidade suprema do culto divino contra a fraqueza humana.

• Antigamente não havia “Máfia gay” nos seminários, nas cúrias e no próprio Vaticano, ou clérigos predadores que molestavam meninos ao redor do mundo, porque as autoridades da Igreja faziam valer a regra de que “os votos religiosos e a ordenação deveriam ser proibidos aos candidatos afligidos por más tendências ao homossexualismo ou à pederastia…

• Antigamente não havia seminários vazios, conventos vazios, paróquias abandonadas e escolas católicas fechadas. Havia somente seminários, conventos, paróquias e escolas repletas de católicos fiéis provenientes de família numerosas.

• Antigamente não havia “ecumenismo.” Havia somente a convicção de que a Igreja Católica é a Igreja única e verdadeira, fora da qual não há salvação. Os católicos seguiam o ensinamento da Igreja que “[diz] que os fiéis não podem de maneira alguma assistir ativamente ou participar de qualquer culto de não-católicos,” e eles compreendiam, mesmo que somente de maneira implícita, aquilo sobre o qual o Papa Pio XI insistia: “Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé Apostólica nunca permitiu aos seus estarem presentes a reuniões de não-católicos: porquanto não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela. Dizemos à única verdadeira Igreja de Cristo: sem dúvida ela é a todos manifesta e, pela vontade de seu Autor, Ela perpetuamente permanecerá tal qual Ele próprio A instituiu para a salvação de todos.

• Antigamente não havia “diálogo.” Havia somente evangelização pelo clero e apologistas leigos com o objetivo de converter as pessoas à verdadeira religião. E havia os convertidos, que entravam para a Igreja em números tão grandes que parecia mesmo que os Estados Unidos estavam se tornando uma nação católica, uma vez que 30 milhões de americanos ouviam o programa de rádio de Dom [Fulton] Sheen todo domingo.

• Antigamente não havia defecções em massa do sacerdócio, das ordens religiosas e de leigos, levando à “apostasia silenciosa” na Europa e em todo o Ocidente. Em vez disso, havia aquilo que um Padre do Concílio Vaticano Segundo descreveu no início do Concílio: “a Igreja, não obstante as calamidades que grassam no mundo, está experimentando uma era gloriosa, se vocês considerarem a vida cristã do clero e dos fiéis, a propagação da fé, e a influência universal salutar que a Igreja possuía no mundo de hoje.”

• Antigamente não havia “Católicos Carismáticos,” “Neo-Catecumenais,” ou outros “movimentos eclesiais” promovendo novos modos estranhos de culto inventados por seus fundadores. Havia somente católicos, que praticavam o culto da mesma maneira que seus antepassados com continuidade inquebrável durante séculos.

• Antigamente não havia tradicionalistas, porque não havia necessidade de descrever qualquer católico com essa expressão. Todos os católicos aceitavam instintivamente o que uma série de papas havia prescrito como parte da própria profissão de nossa fé: “Admito firmemente e abraço as tradições apostólicas eclesiásticas e outras observâncias e constituições da Igreja.”

• Antigamente as coisas eram assim. E quando foi essa época passada de que escrevo? Isso não foi há séculos, nem mesmo há um século, ou mesmo uma única era, mas há meros cinqüenta anos, dentro da memória de vida de muitos milhões de católicos hoje em dia.
Então o que é um tradicionalista? Ele não é nem mais nem menos do que um católico que continua praticando a fé precisamente da maneira que a aprendeu em sua infância, ou que recebeu a mesma fé sem reconstrução de seus pais e que, em troca, a transmitirá a seus próprios filhos. Um tradicionalista, em outras palavras, é um católico que vive a fé como se as calamidades eclesiásticas da época pós-Vaticano II nunca tivessem acontecido – sem dúvida, como se o próprio Vaticano II nunca tivesse acontecido. E a verdade espantosa sobre o tradicionalista é que nenhuma doutrina ou regra disciplinar da Igreja o proíbe de acreditar e prestar culto a Deus dessa mesma maneira, muito embora a grande maioria de católicos não o faça mais.

O fato de existirem católicos que simplesmente continuaram crendo e prestando culto da maneira como os católicos sempre fizeram antes do Concílio, hoje em dia chamados de tradicionalistas — muitos de uma hora para outra em termos históricos —, e que a própria palavratradição agora distingue esses relativamente poucos católicos da vasta maioria dos membros da Igreja, é um sinal inegável de uma crise como nenhuma outra que a Igreja jamais testemunhou. Aqueles que negam esse fato teriam que explicar por que somente dentro dessa vasta maioria transformada, corretamente descrita como neo-católicos, a fé está constantemente perdendo o controle sobre as pessoas, e muitas delas estão caindo completamente na “apostasia silenciosa” que João Paulo II lamentou em anos recentes após saudar por tantos anos uma “renovação conciliar” que foi efetivamente um colapso maciço da fé e da disciplina. Particularmente, eles teriam que explicar por que é que somente dentro dessa vasta maioria de “Católicos do Vaticano II” encontramos:

• mais de um quarto de todos os casamentos que acabam em divórcio, com dez milhões de católicos divorciados e “recasados” no mundo todo, cujo adultério permanente o Cardeal Kasper deseja conciliar, com o aparente encorajamento do atual Papa reinante;

• nascimentos, batismos, casamentos sacramentais, conversões e freqüência à Missa diminuindo implacavelmente desde o Concílio;

• uma rejeição disseminada do ensinamento infalível da Igreja sobre assuntos fundamentais de fé e moral;

• uma perda repentina e dramática de vocações sacerdotais, deixando o sacerdócio católico ligeiramente menor hoje em dia do que estavaem 1970, e um declínio drástico no número de religiosos desde então, apesar do dobro da população mundial.
Eles teriam que explicar também por que é somente dentre a pequena minoria de católicos atualmente denominados tradicionalistas quenenhum desses sinais de declínio eclesiástico é evidente.
Em dias recentes, a crise eclesiástica que nos acompanha há mais de meio século parece ter atingido uma profundidade da qual não pode haver recuperação sem uma intervenção divina miraculosa. O mundo está cantando hosanas ao novo Papa, incentivando-o à conclusão final,per impossibile, do processo de autodemolição eclesial que Paulo VI passou seus últimos anos lamentando, embora ele mesmo o tivesse desencadeado. Ainda assim, o sistema neocatólico continua a sua marcha confiante para além do ponto sem volta, justificando todas as evidências de desastre, ao mesmo tempo em que tratam com condescendência os tradicionalistas como especialistas obstinados de nostalgia, cujas “sensibilidades” podem ser conciliadas, mesmo que eles não se preocupem mais com o futuro da Igreja. Porém, na verdade, os tradicionalistas são o futuro da Igreja, como a história de nosso tempo irá registrar quando for escrita.

O que é exatamente um tradicionalista? Ele é o que todo católico foi outrora, e será novamente quando a crise passar.”

(Christopher Ferrara, What Exactly Is A Traditionalist?)


sábado, 16 de abril de 2016

III Domingo depois da Páscoa

“Ainda um pouco de tempo e não me vereis (…)” (Jo XVI, 16). 

Epístola 1ª de São Pedro Apóstolo (II, 11-19);
Caríssimos: Exorto-vos a que, como estrangeiros e viandantes, vos abstenhais dos desejos da carne, que lutam contra a alma, tendo um bom procedimento entre os gentios, para que, mesmo quando vos caluniam de malfeitores, glorifiquem a Deus, no dia de sua visita, ao verem as vossas boas obras. Sede, pois, submissos, por amor de Deus, a todo o poder humano, – quer ao rei, como a soberano; quer aos governantes, como enviados por Ele para castigo dos malfeitores, e louvor das pessoas de bem. Porque a vontade de Deus é que fecheis a boca aos insensatos que vos desprezam, fazendo o bem, procedendo como homens livres, e não como pessoas que se servem da liberdade como de um véu para encobrir a malícia; mas sim como servos de Deus. Respeitai a todos, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei. Servos: sede obedientes, respeitando-os em tudo, aos vossos senhores, não só aos que são bons e compreensivos, mas também aos que são impertinentes. Isto é agradável a Deus, em Jesus Cristo, Nosso Senhor. ℟. Deo gratias!

Evangelho de Jesus Cristo segundo São João (XVI, 16-22);
Naquele tempo: disse Jesus aos seus discípulos: “Ainda um pouco, e já Me não vereis; outra vez um pouco, e ver-Me-eis, porque vou para o Pai.” Disseram, então, entre si, alguns dos seus discípulos: “Que é isto, que Ele nos diz: Ainda um pouco, e já Me não vereis; outra vez um pouco, e ver-Me-eis, porque vou para o Pai?” Diziam, pois: “Que é isto que Ele diz: Ainda um pouco? Não sabemos o que Ele quer dizer!” Jesus, vendo que O queriam interrogar, disse-lhes: “Perguntai-vos uns aos outros porque é que Eu disse: Ainda um pouco, e já Me não vereis; outra vez um pouco, e ver-Me-eis. Em verdade, em verdade vos digo: Vós haveis de chorar e queixar-vos e o mundo há de alegrar-se; haveis de encher-vos de tristeza, mas a vossa tristeza há de converter-se em alegria. A mulher, quando dá à luz, está triste, porque chegou a sua hora; quando, porém, a criança nasceu, esquece-se dos sofrimentos com a alegria de ter nascido um homem no mundo! Também vós, de fato, estais agora tristes: mas eu voltarei a ver-vos, e o vosso coração encher-se-á de alegria; e esta vossa alegria ninguém vo-la poderá tirar!” ℟. Laus tibi, Christe!

Traduções das leituras extraídas do Missal Quotidiano por Pe. Gaspar Lefebvre OSB (beneditino da Abadia de Santo André) – Bruges, Bélgica: Biblica, 1963 (com adaptações).

Neste domingo, Santa Missa Tridentina em Belém/PA

Neste domingo: Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano
17/04 (Domingo):
10h30 - Oração do Santo Terço
11h00 - Santa Missa do III Domingo Depois da Páscoa
Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).
OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.


sábado, 9 de abril de 2016

II Domingo depois da Páscoa

"Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim, dou a minha vida pelas minhas ovelhas"

Leitura da Epístola de São Pedro Apóstolo (IPedr II, 21-25). Caríssimos: Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado, nem se achou falsidade em sua boca. Ele, ultrajado, não retribuía com idêntico ultraje; ele, maltratado, não proferia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. Carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados. Porque éreis como ovelhas desgarradas, mas agora retornastes ao Pastor e guarda das vossas almas. ℟. Deo gratias.


Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São João (X, 11-16): Naquele tempo, disse Jesus: Eu sou o bom pastor. O bom pastor expõe a sua vida pelas ovelhas. O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas. O mercenário, porém, foge, porque é mercenário e não se importa com as ovelhas. Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim, como meu Pai me conhece e eu conheço o Pai. Dou a minha vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor. ℟.Laus tibi, Christe. 


Lefebvre, Dom Gaspar. Missal Quotidiano e Vesperal. Bruges, Bélgica; Abadia de S. André, 1960.



ORAÇÃO DIANTE DA CRUZ


Eis me, aqui ó bom e dulcíssimo Jesus! De joelhos ante a vossa divina presença, eu Vos peço e suplico, com o mais ardente fervor de minha alma, que Vos digneis gravar em meu coração profundos sentimentos de fé, de esperança e de caridade, de verdadeiro arrependimento de meus pecados e vontade firmíssima de me emendar, enquanto com sincero afeto e íntima dor de coração considero e medito em vossas cinco chagas, tendo bem presentes aquelas palavras que o Profeta Davi já dizia de Vós, ó bom Jesus: Traspassaram as minhas mãos e os meus pés, e contaram todos os meus ossos.  (Indulgência plenária para os que tendo feito a confissão e a comunhão, recitarem esta Oração diante de um Crucifixo, rezando pelas necessidades da Santa Igreja, ao menos um Pai Nosso, uma Ave Maria e o Gloria ao Pai. O Papa Pio XI concedeu ainda uma indulgência de 10 anos, cada vez que se rezar, de coração contrito, esta oração. 19 de janeiro de 1934.).

AMDG!

Neste domingo, Santa Missa Tridentina em Belém/PA

Neste domingo: Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano
10/04 (Domingo):
10h30 - Oração do Santo Terço
11h00 - Santa Missa do II Domingo Depois da Páscoa
Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).
OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.

sábado, 2 de abril de 2016

I Domingo Depois da Páscoa - In Albis

Dominus meus et Deus meus! - Meu Senhor e meu Deus.

Leitura da Epístola de São João Apóstolo (I São João V, 4-10). Amados Irmãos: porque todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Quem é o vencedor do mundo senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? Ei-lo, Jesus Cristo, aquele que veio pela água e pelo sangue; não só pela água, mas pela água e pelo sangue. E o Espírito é quem dá testemunho dele, porque o Espírito é a verdade. São, assim, três os que dão testemunho: o Espírito, a água e o sangue; estes três dão o mesmo testemunho. Aceitamos o testemunho dos homens. Ora, maior é o testemunho de Deus, porque se trata do próprio testemunho de Deus, aquele que ele deu do seu próprio Filho. Aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho de Deus. Aquele que não crê em Deus, o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de seu Filho. ℟. Deo gratias.

Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São João (XX, 19-31). Naquele tempo Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor.  Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele replicou-lhes: Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei! Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco! Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus! Disse-lhe Jesus: Creste, porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem ter visto! Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome. ℟.Laus tibi, Christe. 


Lefebvre, Dom Gaspar. Missal Quotidiano e Vesperal. Bruges, Bélgica; Abadia de S. André, 1960.

Regina Cœli - é uma antífona mariana que substitui o Angelus no Tempo Pascal. Também é cantada e/ou rezada no fim das Missas. 

V.: Regina coeli, laetare, Alleluia:
R.: Quia quem meruisti portare, Alleluia:
V.: Resurrexit, sicut dixit, Alleluia:
R.: Ora pro nobis Deum, Alleluia.

V.: Gaude et laetare, Virgo Maria! Alleluia!
R.: Quia surrexit Dominus vere! Alleluia!

V.: Oremus:
Deus, qui per resurrectionem Filii tui, Domini nostri Iesu Christi,
mundum laetificare dignatus es:
praesta, quaesumus; ut per eius Genetricem Virginem Mariam,
perpetuae capiamus gaudia vitae.
Per eundem Christum Dominum nostrum.
R.: Amen!




Neste domingo, Santa Missa Tridentina em Belém/PA

Neste domingo: Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano

03/04 (Domingo):
10h30 - Oração do Santo Terço
11h00 - Santa Missa do I Domingo Depois da Páscoa

Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).

OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.