sábado, 25 de junho de 2016

VI Domingo depois de Pentecostes




Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Romanos (Rom. VI, 3-11) 

Irmãos: Ou ignorais que todos os que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova. Se fomos feitos o mesmo ser com ele por uma morte semelhante à sua, sê-lo-emos igualmente por uma comum ressurreição. Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que seja reduzido à impotência o corpo (outrora) subjugado ao pecado, e já não sejamos escravos do pecado. (Pois quem morreu, libertado está do pecado.) Ora, se morremos com Cristo, cremos que viveremos também com ele,  pois sabemos que Cristo, tendo ressurgido dos mortos, já não morre, nem a morte terá mais domínio sobre ele. Morto, ele o foi uma vez por todas pelo pecado; porém, está vivo, continua vivo para Deus! Portanto, vós também considerai-vos mortos ao pecado, porém vivos para Deus, em Cristo Jesus. Deo gratias!

Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São Marcos (VIII, 1-9) 
Naqueles dias, como fosse novamente numerosa a multidão, então tivessem o que comer, Jesus convocou os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão deste povo. Já há três dias perseveram comigo e não têm o que comer. Se os despedir em jejum para suas casas, desfalecerão no caminho; e alguns deles vieram de longe! Seus discípulos responderam-lhe: Como poderá alguém fartá-los de pão aqui no deserto?  Mas ele perguntou-lhes: Quantos pães tendes? Sete, responderam. Mandou então que o povo se assentasse no chão. Tomando os sete pães, deu graças, partiu-os e entregou-os a seus discípulos, para que os distribuíssem e eles os distribuíram ao povo. Tinham também alguns peixinhos. Ele os abençoou e mandou também distribuí-los. Comeram e ficaram fartos, e dos pedaços que sobraram levantaram sete cestos. Ora, os que comeram eram cerca de quatro mil pessoas. Em seguida, Jesus os despediu. Laus tibi Christe!

 Lefebvre, Dom Gaspar. Missal Quotidiano e Vesperal. Bruges, Bélgica; Abadia de S. André, 1960.

sábado, 18 de junho de 2016

V Domingo depois de Pentecostes



Leitura a primeira Epístola de São Pedro Apóstolo (I Pedro III 8-15)

Caríssimos: Finalmente, tende todos um só coração e uma só alma, sentimentos de amor fraterno, de misericórdia, de humildade. Não pagueis mal com mal, nem injúria com injúria. Ao contrário, abençoai, pois para isto fostes chamados,para que sejais herdeiros da bênção. Com efeito, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua língua do mal e seus lábios de palavras enganadoras;  aparte-se do mal e faça o bem, busque a paz e siga-a. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e seus ouvidos, atentos a seus rogos; mas a força do Senhor está contra os que fazem o mal. Se fordes zelosos do bem, quem vos poderá fazer mal? E até sereis felizes, se padecerdes alguma coisa por causa da justiça! Portanto, não temais as suas ameaças e não vos turbeis. Antes santificai em vossos corações Cristo, o Senhor. Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito. Deo gratias!

Continuação do Santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo Segundo São Mateus (V, 20-24)

Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus. Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena. Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta. Laus tibi Christe!

 Lefebvre, Dom Gaspar. Missal Quotidiano e Vesperal. Bruges, Bélgica; Abadia de S. André, 1960.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

PROGRAMAÇÃO - Missa Tridentina em Belém/PA

Programação do final de semana:

18/06 (sábado)

08:30 - Santa Missa

19/06 (domingo)

10:00 - Confissões

10:30 - Oração do Santo Terço

11:00 - Santa Missa do V Domingo Depois de Pentecostes

Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).

OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.




Sermão - IV domingo depois de Pentecostes - 12/06/2016

Por: Padre Matthieu Raffray - Superior do distrito da América Latina - IBP

“Daqui em diante sereis pescadores de homens”

Estas palavras que Jesus Cristo dirige aos seus Apóstolos depois da pesca milagrosa, são também, é claro, dirigidas a nós. Desde o dia do nosso batismo, quando recebemos o nome de “Cristão”, nós também recebemos a missão, como discípulos de Jesus Cristo, de expandir, continuar, difundir a obra de Jesus Cristo pelo mundo. Deus se dignou servir-se da natureza humana na Encarnação, escolhendo um corpo em lugar e tempo determinado para viver entre os homens; da mesma forma Ele se dignou servir-se de homens pecadores, servir-se de cada um de nós, com os nossos defeitos, nossas fraquezas e mesmo nossas faltas, para continuar a sua obra, hoje, aqui e agora, em meio aos homens. Que grande responsabilidade! Mas também que honra para nós estarmos assim a serviço do Rei do Universo, de Deus todo-poderoso, para uma obra tão grande quanto a salvação dos homens, a salvação do mundo! Assim como nosso Senhor deu sua vida para salvar os homens, nós também queremos nos colocar a seu serviço, dar nossa vida por esta obra tão grande, a única que vale a pena para a eternidade! Desta forma, na hora da nossa morte, nós queremos, sim, ouvir Nosso Senhor Jesus Cristo nos defender diante de seu Pai no momento do nosso julgamento, queremos ouvi-lo nos associar à sua obra da salvação, segundo a sua promessa: “Todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai que está nos céus” (Mt 10, 32)
Agora, como tornar-se, segundo estas palavras de Cristo, “pescadores de homens”? Trata-se de imitar o grande número de protestantes sectários que saem nas ruas e praças, e pretendem “pregar”, mas finalmente não fazem nada senão ridicularizar o nome de Jesus deformando sua santa doutrina? Trata-se de procurar transformar nossa fé católica em algo atrativo, como fazem outros, esvaziando ela de seu conteúdo, tornando-a banal e sem sabor; ou pior, transformando-a até poder ser aceita por todos, profanando assim a santidade do ensinamento de Cristo, até o absurdo e o escândalo; ou ainda pior, como vemos muitas vezes pelo mundo, transformando nossa santa liturgia numa sorte de espetáculo ou de reunião humanista, o que ela não é, profanando a santidade do culto católico, pretendendo mais uma vez torná-la mais aceitável ao mundo?
Não! Ser “pescadores de homens”, como Nosso Senhor nos ordena no evangelho, é, pelo contrário, ser fiel, em primeiro lugar, aos ensinamentos de Cristo, ao magistério intemporal da igreja, à pureza da nossa fé, sem compromisso com o mundo, sem covardia, sem medo, mesmo diante da ousadia dos inimigos da igreja. Converter as almas a Cristo é, antes de mais nada, mostrar a elas a beleza, a perfeição da nossa fé católica, a grandeza e a excelência da obra que Jesus veio realizar no mundo, a obra da salvação. Aquele que deforma essa doutrina querendo torná-la mais aceitável faz o inverso, afastando as almas do Bom Pastor: ele é o mercenário da parábola que afasta as ovelhas do redil de Nosso Senhor. A fidelidade à doutrina católica é, portanto, a condição essencial de todo verdadeiro apostolado, não somente dos padres, cuja primeira função é ensinar os homens, fielmente, o que nosso senhor veio nos revelar, sem o deformar, desfigurar, ou querer tirar proveito disso - mas é também a condição para os leigos, de todo verdadeiro apostolado que queira ser frutuoso, tanto na formação de famílias católicas, na educação cristã dos filhos, quanto em toda obra, social ou política, verdadeiramente cristã : para levar as almas a Jesus Cristo, é preciso confiar nele, qualquer que seja o preço, é preciso aceitar humildemente o ensinamento da Igreja, aprender a conhecer e amar a doutrina católica, para poder defendê-la sem tropeço, até o martírio, se for preciso.
Pois é verdade, caros fiéis, os inimigos da Fé são cada vez mais ameaçadores, sob diferentes aspectos: como dizia a pouco tempo o Cardeal Sarah, em Roma, dois perigos imensos nos ameaçam como duas “bestas do Apocalipse”: de um lado, a idolatria da falsa liberdade moderna e de outro, o fundamentalismo islâmico : a tirania do laicismo ateu contra o fanatismo de uma falsa religião. Entre esses dois monstros devastadores, é hora de ter coragem, é hora da fidelidade a Jesus Cristo e da e da generosidade com a Igreja.
O apreço pela liturgia tradicional, em particular, deve ser em nós sinal dessa fidelidade a Cristo. Não é uma questão estética, histórica ou uma questão de sensibilidade pessoal. Nossa adesão à liturgia tridentina deve ser fundada sobre este desejo de levar as almas a Jesus Cristo e assim de participar à obra de Cristo que leva todos os homens ao céu. Sim : não há nada mais apostólico, mais evangélico que a liturgia secular da Igreja, pois quem quer que seja, por mais afastado que esteja da fé e da Igreja, aí encontra o sagrado, o divino, pode vir e haurir a beleza e a magnificência do espírito cristão.
Assistindo a renovação do sacrifício de Cristo, nós aprendemos, aos pés do altar, aos Pés da Cruz, o sentido do sacrifício, do dom de si, aprendemos que Deus morreu por nós e que nós somos, portanto, vencedores com ele do mal, do pecado e da morte. É pelo sacrifício da missa que nós podemos nos transformar interiormente, e assim transformar o mundo : a santidade, o bem, a paz, todas as virtudes cristãs da castidade, humildade e generosidade, todas as virtudes individuais e sociais se aprendem assistindo a Santa Missa. Eis porque nós amamos esta missa e sua celebração intemporal : porque é assim que os séculos de fé na Europa construíram a Cristandade! E porque ainda é assim, e somente assim, que será reconstruída, na velha Europa que negou sua fé e no Novo Mundo, a Cristandade!
Caros fiéis, vocês são os “pescadores de homens” hoje, aqui em Belém! Tantas almas se perdem por toda eternidade “porque ninguém prega a elas”... é urgente lançar as redes na água mesmo que tudo pareça perdido, que tudo pareça inútil e vão, porque os obstáculos são numerosos, como para os Apóstolos que não pegaram nenhum peixe durante toda a noite. Obedecendo a Jesus Cristo, à sua Igreja, lançando as redes da doutrina, da Fé, da Santa liturgia, nós veremos novamente o milagre da pesca milagrosa. É assim que nós seremos fiéis discípulos de Jesus Cristo, pescadores de homens como os Apóstolos, e é assim que participando da obra de Nosso Senhor nós ouviremos dele, um dia, essa frase tão consoladora : “Vinde, servo bom e fiel, entra no Reino do teu mestre”!
Que Nossa Senhora de Nazaré, padroeira de Belém, os proteja, proteja suas famílias, seus trabalhos, e que os faça frutificar para maior Glória de seu divino Filho,

Em nome do pai, e do filho, e do Espírito Santo. Amém.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Gemelação univitelina (um argumento que sempre aparece no debate sobre o aborto)



 Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, surge um novo indivíduo, um embrião unicelular chamado ovo ou zigoto. Na quase totalidade das vezes, o zigoto desenvolve-se passando pelas fases de mórula, blástula, gástrula etc... rumo a um indivíduo humano adulto. Mas em um em cada 250 zigotos que se desenvolvem[1], ocorre a gemelação monozigótica ou univitelina, ou seja, o embrião primitivo sofre uma espécie de “divisão” e dá origem a dois ou mais indivíduos humanos. Ora, argumenta Josef Donceel, “uma pessoa humana não se divide em duas ou mais pessoas”[2]. Logo, segundo ele, o zigoto não poderia ser uma pessoa humana. Não teria uma alma racional e espiritual.
Esse argumento foi usado insistentemente (e quase obsessivamente) por Norman Ford, a fim de negar a tese da criação e infusão da alma racional no momento da fecundação do óvulo pelo espermatozoide (tese da animação imediata): “Quando o zigoto forma gêmeos, cessa a continuidade do mesmo indivíduo. Como indivíduo ontológico, o zigoto não pode considerar-se idêntico a nenhum dos dois gêmeos que se formam por efeito do seu desenvolvimento”[3].
Essa conclusão Ford estende a quaisquer das duas células (blastômeros) originárias da primeira mitose do zigoto, haja ou não gemelação: “o zigoto não sobrevive à primeira divisão mitótica, independentemente do fato de que depois haja ou não uma divisão gemelar”[4].
A primeira mitose seria. então, uma espécie de suicídio, de cujo cadáver emergiriam dois novos indivíduos sem continuidade com o primeiro. Essa ideia, porém, suscita dificuldades:
1. Em que momento o zigoto “morre” e os dois blastômeros passam a “viver”?
2. Quem controla o processo da mitose: o zigoto moribundo ou os blastômeros recém-chamados à vida?
3. Onde estão os sinais de descontinuidade semelhantes ao “big bang” da fertilização?[5]

A primeira mitose é realmente uma “divisão” do zigoto?

Angelo Serra, ao descrever sucintamente o desenvolvimento embrionário humano, fala da fusão dos gametas, mas evita falar em “divisão” do zigoto. Diz que do zigoto se forma uma segunda célula:
O primeiro evento na formação de um novo indivíduo humano é a fusão de duas células altamente especializadas e programadas, o óvulo e o espermatozoide, através do processo de fertilização. A célula que dele resulta no próprio momento da fusão é chamada “zigoto” e com ela inicia o desenvolvimento embrionário de um novo ser humano. Nela se desenvolvem de modo altamente coordenado processos diversos que em 15-20 horas levam à formação de uma segunda célula[6].
Quem melhor rebate o argumento de Ford, porém, é John Billings, aquele que, com sua esposa Evelyn Billings, sistematizou o célebre método de regulação da procriação baseado na observação do muco cervical. Vejamos como ele rebate Ford:
Na divisão celular a célula não quebra nem seu material genético é ‘compartilhado’; o DNA dos cromossomas produz uma réplica de si e essa réplica é dada, junto com uma porção do citoplasma, para a nova célula. A célula original não deixou de existir absolutamente[7].
É assim que Billings responde ao argumento de que “o zigoto não sobrevive à primeira divisão mitótica”. Mas então parece que é impróprio falar de “divisão” celular. Melhor seria talvez dizer “replicação” celular, ou seja, a produção de uma célula (réplica) a partir de outra célula (original). Vejamos agora como Billings explica a formação de gêmeos.
Se o citoplasma doado é tal que faça a nova célula totipotente, ela pode desenvolver-se como um gêmeo, ou mesmo, de igual maneira, produzir mais pessoas geneticamente idênticas. Novamente, as células progenitoras não cessam de existir. Com o tempo a formação de um outro indivíduo não é mais possível; as células adaptam-se a seus específicos papéis quando o crescimento e o desenvolvimento prosseguem. A identidade do zigoto como um ser humano, uma pessoa humana que continua a existir, nunca foi comprometida[8].

O momento da criação da alma racional

Ordinariamente a geração humana se dá pela fusão dos dois gametas. A criação e infusão da alma humana ocorrem no instante em que os gametas deixam de existir enquanto tais e surge um novo indivíduo humano. Esse instante está contido no evento da penetração espermática.
gemelação monozigótica é um modo excepcional (assexuado) de geração humana. Em tal caso, a criação da alma se dá no momento em que uma parte se separa do embrião primitivo e torna-se um novo indivíduo humano.
Conclui-se daí que dois gêmeos univitelinos não são “irmãos” entre si. Um deles (não sabemos qual) é pai (ou mãe) do outro. O gêmeo pai (ou mãe) teve origem no momento da fecundação. O gêmeo filho (ou filha) originou-se no momento em que se separou do gêmeo pai (ou mãe).

Anápolis, 9 de junho de 2016.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis



[1] Cf. Angelo SERRA, “Quando è iniziata la mia vita?”, La Civiltà Cattolica, 4 (1989),  p. 581.
[2] Joseph DONCEEL, “Immediate animation and delayed hominization”, Theological Studies31/1 (1970), p. 98.
[3] Norman FORD, Quando comincio io? Il concepimento nella storia, nella filosofia e nella scienza, Baldini & Castoldi, Milano 1997, p. 184-185 (tradução italiana de When did I begin? Conception of the human individual in history, philosophy and science, Cambridge University Press, Cambridge 1988).
[4] Ibid., p. 324.
[5] No momento da fusão dos gametas (fertilização) há vários sinais que indicam descontinuidade ou salto: a “onda de cálcio” no citoplasma do zigoto, a “reação cortical” para evitar a penetração de novos espermatozoides, a expulsão do segundo glóbulo polar, a formação dos pronúcleos e a duplicação do DNA.
[6] Angelo SERRA, “Quando è iniziata…”, p. 576. O destaque é meu.
[7] J. BILLINGS, “When did I begin”, Anthropotes, 5/1 (1989), p. 126.
[8] Ibid.

sábado, 11 de junho de 2016

Neste domingo, 12/06, Santa Missa Tradicional em Belém/PA

Neste domingo, Santa Missa Tradicional em Belém/PA - Forma Extraordinária do Rito Romano

12/06 (Domingo):

10h00 - Confissões

10h30 - Oração do Santo Terço

11h00 - Santa Missa do IV Domingo Depois de Pentecostes.

Local: Igreja do Rosário (Tv. Pe. Prudêncio, 337, entre Riachuelo e Aristides Lobo).

OBS.: Lembramos que já estão à venda os missais quotidianos da Santa Missa Tradicional, pelo valor de R$ 95,00.


sexta-feira, 3 de junho de 2016

Neste domingo, dia 05/06/2016, Santa Missa Tridentina em Belém/PA.

Neste domingo, dia 05/06/2016, Santa Missa Tridentina (Forma Extraordinária do Rito Romano) em Belém/PA.

Igreja N. Sra. Do Rosário dos Homens Pretos (Pe. Prudêncio c/ Aristides Lobo).

10:30 - Oração do Santo Terço
11:00 - Santa Missa do III Domingo Depois de Pentecostes